Tarde de trabalho, como todas as que se seguem de Segunda à Sexta feira.
Tarde em que se deve trabalhar. O serviço parado te olha e te pesa na consciência: "Vai, garota! Vai que está tudo dando certo e, para continuar assim, você deve trabalhar."
Mas não é assim que você faz. Você abre seu bom e novo blog (porém, velho companheiro) e escreve linhas com palavras que nada dizem além de confirmar seu estagmatismo.
E você não consegue deixá-lo, porque você merece dar-se estes minutinhos.
E você se presenteia.
Dedos percorrem o teclado certeiros. E você usa a expressão para designar o ato, mesmo que a tenha usado tanto que esta perdera a beleza. Pára um instante para pensar. Pois é, o ato não é tão certeiro quanto descreves. Continua a pensar. Nada vem. Frustração, afinal você está perdendo tempo e dinheiro para que nada brote de sua cabeça! Os olhos saem da tela e páram sobre a pilha de DVD's. A frustração se transforma em um suspiro. Volta a olhar a tela do computador e solta mais um suspiro. A mão guia o ponteiro do mouse até o botão "Salvar como rascunho". Você pensa: "Preciso de mais inspiração! Noutra hora, eu continuo." MAs,s abendo que depois o texto se perderá, você guia o ponteiro para a caixa de texto.
- Eu vou conseguir! Eu vou conseguir! - fala alto, sem perceber.
- Vai fundo, Déia! A gente quer filmes novos! - fala um aluno sem saber o que você está pensando.
Você dá uma resposta qualquer e volta a pensar. É uma tarde tão bonita, nem parece outono. A mente viaja para o fim-de-semana, na viagem. Um sorriso se forma e os ombros relaxam. A tela parece-lhe mais inspiradora e novamente os dedos tocam as teclas, descrevem a tarde fresca, o céu sem nuvens, o barulho dos jovens que corriam para realizar seus trabalhos. O entusiasmo deles enche o coração de forças, esperanças e toda aquela força de vontade deles se transfere para você.
Os dedos páram de tocar as teclas. Os olhos voltam para os 10 DVD's. São tão poucos os dados que faltam preencher, aqueles meninos ficarão tão contentes com eles. O texto já apresenta um final, uma vez que começara sem propósito algum. Portanto, a seta do mouse percorre a tela e pára no botão laranja. "Publicar". Em seguida, segue para a planilha com o acervo de filmes.
Luzes eternas...
Tarde em que se deve trabalhar. O serviço parado te olha e te pesa na consciência: "Vai, garota! Vai que está tudo dando certo e, para continuar assim, você deve trabalhar."
Mas não é assim que você faz. Você abre seu bom e novo blog (porém, velho companheiro) e escreve linhas com palavras que nada dizem além de confirmar seu estagmatismo.
E você não consegue deixá-lo, porque você merece dar-se estes minutinhos.
E você se presenteia.
Dedos percorrem o teclado certeiros. E você usa a expressão para designar o ato, mesmo que a tenha usado tanto que esta perdera a beleza. Pára um instante para pensar. Pois é, o ato não é tão certeiro quanto descreves. Continua a pensar. Nada vem. Frustração, afinal você está perdendo tempo e dinheiro para que nada brote de sua cabeça! Os olhos saem da tela e páram sobre a pilha de DVD's. A frustração se transforma em um suspiro. Volta a olhar a tela do computador e solta mais um suspiro. A mão guia o ponteiro do mouse até o botão "Salvar como rascunho". Você pensa: "Preciso de mais inspiração! Noutra hora, eu continuo." MAs,s abendo que depois o texto se perderá, você guia o ponteiro para a caixa de texto.
- Eu vou conseguir! Eu vou conseguir! - fala alto, sem perceber.
- Vai fundo, Déia! A gente quer filmes novos! - fala um aluno sem saber o que você está pensando.
Você dá uma resposta qualquer e volta a pensar. É uma tarde tão bonita, nem parece outono. A mente viaja para o fim-de-semana, na viagem. Um sorriso se forma e os ombros relaxam. A tela parece-lhe mais inspiradora e novamente os dedos tocam as teclas, descrevem a tarde fresca, o céu sem nuvens, o barulho dos jovens que corriam para realizar seus trabalhos. O entusiasmo deles enche o coração de forças, esperanças e toda aquela força de vontade deles se transfere para você.
Os dedos páram de tocar as teclas. Os olhos voltam para os 10 DVD's. São tão poucos os dados que faltam preencher, aqueles meninos ficarão tão contentes com eles. O texto já apresenta um final, uma vez que começara sem propósito algum. Portanto, a seta do mouse percorre a tela e pára no botão laranja. "Publicar". Em seguida, segue para a planilha com o acervo de filmes.
Luzes eternas...
Nenhum comentário:
Postar um comentário